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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

NOTICIAS DA SEMANA SERIES DIMAIXX!!!

  •  NOTICIA DO DIA 21/10/2011- SEXTA-FEIRA



No futuro, o planeta Terra descambou. O mundo chegou à beira de um colapso ambiental. A atmosfera foi irremediavelmente poluída. Já quase não há mais qualquer tipo de vegetação. O céu está constantemente encoberto por nuvens escuras. E a sociedade vive dominada por uma paranoia orwelliana. Felizmente, nem tudo está perdido. Diante da catástrofe iminente, os cientistas foram capazes de descobrir uma saída: uma maneira de viajar no tempo. Através desse subterfúgio, é possível enviar seres humanos a um passado remoto (à era dos dinossauros), para recolonizar o planeta.
Esse é o argumento do seriado “Terra Nova”, que estreou no Brasil na última segunda (10). Produzido por Steven Spielberg, ele é tipo uma mistura de “Lost” com “Parque dos Dinossauros”, “Blade Runner”, “Arquivo X” e “O Elo Perdido”. Nos Estados Unidos, onde a série estreou em setembro, as críticas foram duras, apesar do sucesso de público (seu episódio de estreia teve a melhor audiência para uma série nova).
O “New York Times” acabou com o roteiro e chamou a série de careta. O “Miami Herald”, mais escrachado, disse que, apesar dos bons efeitos especiais, daqui a pouco, se o roteiro não melhorar, os telespectadores vão preferir assistir a “Barney e seus Amigos” (o seriado do dinossauro cor-de-rosa).
Não é para menos. O primeiro episódio é uma sucessão de acontecimentos sem nexo aparente. As falas e as atitudes dos personagens são um tanto destrambelhadas. Às vezes, frias demais; às vezes, desproporcionalmente intensas. Geralmente, todos parecem estar sempre com cara de mau (ou, quem sabe, de apavorados, como na foto acima). A overdose de efeitos especiais é uma característica marcante. Consta que cada episódio leva cerca de seis semanas em retoques de pós-produção, por conta desses efeitos: Mais ou menos o dobro do que levam em média episódios de outras séries. Mas o resultado, apesar de bem acabado, é exageradamente “trabalhado”. Os panoramas externos da cidade denunciam essas horas a mais, bem como as florestas e dinossauros.
Mas parece que a maior complicação de “Terra Nova” é estar baseada num escapismo que não tem saída: a única esperança de futuro está no passado. Tipo um curto-circuito. É impressão minha, ou essa ideia é meio rasa?
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O que “Terra Nova” tem em comum com outros seriados:
DINOSSAUROS
A referência mais imediata é “Parque dos Dinossauros”, mas há ecos de “O Elo Perdido” (“Land of the Lost”), série produzida de 1974 a 1976, que conta as aventuras de uma família moderna aprisionada num universo paralelo habitado por dinossauros e outros seres estranhos.
COMEÇAR DE NOVO
Apesar de algumas variações nas circunstâncias, a premissa de “Terra Nova” é mais ou menos a mesma de outros seriados apocalípticos recentes, que falam sobre uma reconstrução da sociedade (geralmente após um evento terminal): “Falling Skies” (também produzida por Spielberg), “Jericho” (cancelada após a primeira temporada) e a novíssima “Outcast” (produzida pela BBC) pertencem a essa linhagem.
A FAMÍLIA
O núcleo familiar de “Terra Nova”, os Shannon, faz lembrar os Robinson, de “Perdidos no Espaço”, que, por sua vez, roubaram o nome da família do Robinson suíço (romance infantil do século 19). São todos náufragos: os primeiros no tempo, os outros no espaço e no mar. Cada época teve o território desconhecido em que coube viajar e se perder. Infelizmente, falta aos Shannon um contraponto carismático (e complexo) como o Sr. Smith de “Perdidos no Espaço”.
OS OUTROS
Assim como em “Lost”, há um grupo de dissidentes. Os “Outros” de “Terra Nova” são os “Sixers”, colonos da sexta leva de assentamentos (os Shannon são da décima), que, por razões ainda não claras, se opõem à colônia de Terra Nova.
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O seriado “Terra Nova” passa no canal Fox (só para assinantes), segunda-feira, às 22h.

  •  NOTICIA DO DIA 20/10/2011- QUINTA-FEIRA

Séries britânicas vivem onda de nostalgia "conservadora"


Os atores Hugh Bonneville e Elizabeth McGovern, na série britânica Downton Abbey (2010)

Londres, 26 set (EFE).- O sucesso da série "Downton Abbey", com 10 milhões de fãs no Reino Unido, voltou a despertar a febre pelas famílias aristocráticas e seus leais serventes na televisão britânica.

Tendo estreado em 2010 no canal a cabo local "ITV", a série conta a vida da rica família Crawley e seus empregados no início do século 20. Passada no interior da luxuosa mansão Downton Abbey, ultrapassou todas as previsões de audiência e foi vendida para mais de 200 países.

A rede "BBC" também anuncia sua aposta nas séries de época com a nova temporada da produção "Parades End", que narra o período eduardiano baseado em uma obra de Ford Madox Ford. Com os atores Benedict Cumberbatch e Rebecca Hall, o seriado narra o triângulo amoroso entre um aristocrata inglês, sua bela e obstinada esposa e um jovem oficial no fim da Primeira Guerra Mundial.

Em meio a um momento glorioso para a televisão americana, com produções como "Mad Men" e "A Família Soprano", o Reino Unido voltou a recuperar seu orgulho nacional nas telas, voltando às suas raízes e contando uma história intrinsecamente britânica.

"Graças aos esforços dos produtores de Downton Abbey, o país pode mais uma vez reivindicar ser o berço dos melhores dramas de televisão do mundo", disse o crítico Neil Midgley ao jornal "Daily Telegraph".

Criada por Julian Fellowes, o roteirista do vencedor do Oscar "Assassinato em Gosford Park", a produção "Downton Abbey" estreou sua segunda temporada com 10 milhões de espectadores no domingo, quando recebeu quatro Emmys, dentre eles um para a atriz Maggie Smith.

A série narra a mudança na vida dos moradores da mansão dos Crawley quando o herdeiro morre no naufrágio do Titanic deixando sua família sem outros filhos homens, em um clima de constantes tensões e intrigas protagonizadas por senhores e criados.

Para o público britânico, as produções de época não são novidade na televisão. Na memória de toda uma geração estão os personagens da já clássica "Upstairs Downstairs" e de "Brideshead Revisited", a adaptação do romance de Evelyn Waugh.

Alguns sustentam que a novidade e o sucesso de "Downton Abbey" estão em não se tratar de uma adaptação, o que confere à história muito mais frescor e a seus roteiristas mais liberdade para incluir elementos como romances homossexuais, uma verdadeira novidade neste tipo de drama. De fato, os escritores da série foram bastante criticados pelas licenças históricas às quais vêm se permitindo.

Outras críticas questionam o sucesso da série justo no momento em que os conservadores voltaram ao poder depois de mais de uma década. A escritora Deborah Orr, por exemplo, se perguntava no jornal "The Guardian" "por que os 'Tories' querem que todos vivamos em Downton Abbey", em referência ao antigo partido conservador do Reino Unido.

O certo é que os conservadores gostam da série, e assim o reconheceram alguns membros do governo publicamente, além de concederem a Julian Fellowes o título de lorde no início do ano.

  •  NOTICIA DO DIA 19/10/2011- QUARTA-FEIRA

Audiência de "Two and a Half Men" continua caindo nos EUA


Angus T. Jones, Ashton Kutcher e Jon Cryer em novo cartaz de "Two and a Half Men"

A audiência da série "Two and a Half Men" caiu 12% esta semana, informa o site Hollywood Reporter. Na noite de ontem, foi exibido nos Estados Unidos o quinto episódio da nova temporada, que atraiu 14,9 milhões de espectadores.
A estreia da temporada, marcada pela saída de Charlie Sheen e pela inclusão de Ashton Kutcher no elenco, teve 28,7 milhões de espectadores.
Da mesma emissora (CBS), a comédia "Mike & Molly", que está em sua segunda temporada, aproximou-se de "Two and a Half Men" com uma audiência de 11,6 milhões de espectadores na noite de ontem.
No Brasil, a temporada está prevista para estrear em 9 de novembro.

  •  NOTICIA DO DIA 18/10/2011- TERÇA-FEIRA

Na onda da série "CSI", colégio dá curso de ciência forense


Professores em oficina sobre o curso de ciência forense no colégio Bandeirantes de SP

Pegando carona no sucesso de seriados como "CSI" e "Bones", a partir de 2012 a escola oferecerá a alunos do nono ano um curso optativo sobre ciência forense.
A ideia é usar uma investigação fictícia como ponto de partida para ensinar conhecimentos interdisciplinares, de biologia, física e química, por exemplo. Outros professores, como os de inglês e português, já se animaram a tratar da ciência forense nas aulas obrigatórias.
Cristiana e outras três professoras conheceram a metodologia em um congresso nos EUA. "Ficamos impressionadas com o contexto da ciência forense para usar em várias disciplinas", diz Marta Rabello, professora de física e ciências.
O projeto do Bandeirantes vai durar o ano todo, com a análise de um caso por semestre. Em 2012, será criada apenas uma turma pequena, com cerca de 20 alunos.
No dia da apresentação do Band Forense aos professores, no mês passado, os participantes tinham de descobrir o autor de um atropelamento com base em impressões digitais coletadas de latinhas de cerveja, entre outras provas.


  •  NOTICIA DO DIA 17/10/2011- SEGUNDA-FEIRA

Walking Dead' estreia; veja séries de sucesso que envolvem poderes


'The Walking Dead', 'True Blood' e 'Buffy - A Caça Vampiros' são sucessos de público. Foto: Divulgação

Estreia nesta terça-feira (18), às 22h, no canal Fox, a segunda temporada de The Walking Dead, série americana que relata o drama apocalíptico de zumbis, baseado nas histórias em quadrinhos homônimas de Robert Kirkman.The Walking Dead estreou na TV americana no último domingo (16) e bateu recorde de audiência. O primeiro episódio retomará justamente onde terminou o último capítulo da primeira temporada, que foi sucesso de audiência.
Séries que envolvem zumbis, vampiros, espiritismo e poderes sobrenaturais agradam o público, o que as tornam fenômenos mundiais. É o caso de Buffy - A Caça VampirosSupernaturalTrue Blood, entre outras.


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